Já não há. Há um querer. Nada mais que isso.
Até aqui foi tudo instinto de sobrevivência. Foi selva.
Não sei mais enganar as perguntas. Estou calado.
Assustado. Em mim: só cacos. Continuo louco.
Louco pra ser amado. Mas já não há.
Não há nada. (Sérgio Roberto)
Um comentário:
como uma fênix, ressurge! =)
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