30.1.11

Já não há.

Já não há. Há um querer. Nada mais que isso.
Até aqui foi tudo instinto de sobrevivência. Foi selva.
Não sei mais enganar as perguntas. Estou calado.
Assustado. Em mim: só cacos. Continuo louco.
Louco pra ser amado. Mas já não há.
Não há nada. (Sérgio Roberto)

Um comentário:

Tiago Elídio disse...

como uma fênix, ressurge! =)