6.2.09

Todo amor que houver nessa vida


"Eu quero a sorte de um amor tranqüilo
Com sabor de fruta mordida
Nós na batida, no embalo da rede
Matando a sede na saliva
Ser teu pão, ser tua comida
Todo amor que houver nessa vida
E algum trocado pra dar garantia
E ser artista no nosso convívio
Pelo inferno e céu de todo dia
Pra poesia que a gente não vive
Transformar o tédio em melodia
Ser teu pão, ser tua comida
Todo amor que houver nessa vida
E algum veneno antimonotonia
E se eu achar a tua fonte escondida
Te alcanço em cheio, o mel e a ferida
E o corpo inteiro como um furacão
Boca, nuca, mão e a tua mente não
Ser teu pão, ser tua comida
Todo amor que houver nessa vida
E algum remédio que me dê alegria" (Frejat & Cazuza)

2 comentários:

Anônimo disse...

To querendo a mesma coisa! Vamos procurar juntos??? Te amo de montão, e pra sempre!!! Pernanbucano paradoxo particular...saudade doçê>.

Sérgio Roberto Sandes disse...

Será que a gente acha?!
Um xêro Clarinha...